Tinha dado um tempo pra escrita, ia
ignorá-la, afastá-la e me fechar pra qualquer haicai, poema, trecho
ou observação. Não ia cair nas maravilhas da escrita por um mês –
foi o que programei.
Bem, não deu certo, Bragi me chega
com Lee novamente e ela me traz mais uma de suas maravilhosas ideias,
e mesmo sem saber enredo, personagem ou qualquer coisa sobre tal
estória.
Bom, não consegui negar, e agora
estou de volta em menos de duas semanas após jurar a mim mesma que
não escreveria, e agora estou fechada em um capítulo, sonho com
ideias, me perco num enredo que nem ao menos foi criado ainda.
Sim... A escrita é meu vício,
perdição, e eu não poderia querer nada melhor e nada pior, estou
presa às palavras como um prisioneiro em sua cela, melhor presente
que recebi.
A estória ainda não tem nem nome, mas
já a amo, e com certeza daqui a uns dias já terei ela inteira na
mente e poderei me jogar – agora sim – de cabeça e alma em meio
as palavras e me relacionar com ela.
Até.
C
Nenhum comentário:
Postar um comentário